Frédéric Paul foi diretor do Frac de Limousin e do Centro de Arte do Domaine de Kerguéhennec. É curador do departamento de arte contemporânea do Mnam-CCI/Centre Pompidou. Escreveu extensamente sobre muitos pioneiros da arte conceitual: Robert Barry, Mel Bochner, Douglas Huebler, Allen Ruppersberg, William Wegman, e sobre artistas mais novos, como Claude Closky, John Currin, Jonathan
Monk e David Shrigley. Dentre suas recentes publicações, destacam-se Guy de Cointet (Paris, Flammarion, 2014), Giuseppe Penone, Archéologie (Arles, Actes Sud, 2014), Sarah Morris: Capital Letters Read Better for Initials (Berlin, August Verlag, 2016) e “Monk et Boetti, ou l’esprit de famille” (Paris, Cahiers du Mnam n. 143, Centre Pompidou, 2018). Publicou diversos ensaios sobre Beatriz Milhazes e foi o curador de sua retrospectiva no Paço Imperial do Rio de Janeiro e no Museu Oscar Niemeyer (MON), de Curitiba, em 2013.