Sandra Benites nasceu em 1975, na aldeia Porto Lindo, no Mato Grosso do Sul, e hoje vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e São Paulo. É curadora, educadora e pesquisadora Guarani-Nhandeva. De 2010 a 2013, foi professora de guarani na Associação Indígena Guarani e Tupinikin – AITG, escola indígena na aldeia Três Palmeiras, no município de Aracruz, no Espírito Santo. Benites é doutoranda em antropologia social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Como curadora, se dedica à arte indígena – conceito bastante amplo, que engloba a produção de diferentes povos, etnias e culturas. O Brasil conta hoje com 305 etnias indígenas identificadas, cada qual com sua própria cosmologia e visão de mundo. Para Benites, arte indígena é eterno movimento e tem relação profunda com a vida, a natureza, o sagrado e o corpo. Em 2017, juntamente com José Ribamar Bessa, Pablo Lafuente e Clarissa Diniz, foi curadora da exposição Dja Guata Porã – Rio de Janeiro Indígena, no Museu de Arte do Rio (MAR), no Rio de Janeiro. Em 2019, foi nomeada curadora adjunta de arte brasileira do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Tratou-se de um marco na história dos museus e da curadoria no Brasil, por ser a primeira curadora indígena a integrar a equipe curatorial de um museu de arte no país. Em 2023, a programação do Masp será inteiramente dedicada às Histórias Indígenas, abrangendo a história indígena do Brasil, assim como de outros países, e contará com obras de povos originários dos mais diversos territórios do planeta.
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