Pedro Motta nasceu em Belo Horizonte, em 1977, onde vive e trabalha. Graduou-se em Desenho pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 2002. Utiliza a fotografia como suporte primário, documentando de forma centralizada e seca monumentos da paisagem natural e urbana que possuem certa obstrução na sua configuração e funcionamento normal, como é o caso dos arquipélagos à beira de estradas, resultantes de obras rodoviárias inacabadas em que restam apenas postes, caixas-d’água e vestígios de construções à espera de um destino definitivo, ou dos cupinzais imensos que indicam a baixa fertilidade dos terrenos que ocupam. No entanto, o artista não se restringe ao registro, intervindo em muitas imagens por meio da colagem e do apagamento digital de trechos da fotografia, por vezes, ainda, intervindo posteriormente com o desenho em grafite sobre as áreas apagadas. A obra de Pedro Motta parte do olhar para o mundo em busca de esculturas anônimas e caminha em direção a se tornar escultura ela mesma, integrando à fotografia e ao desenho o uso de materiais como a terra e a própria moldura, como na série Espaço confinado.
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