Nascido em São Paulo Öyvind Fahlström era filho de pais escandinavos. Viveu sua primeira infância entre Rio de Janeiro e Niterói. Estudou em colégio britânico, onde foi alfabetizado em português e inglês. Aos dez anos, foi enviado pelos pais para passar férias na Suécia com a família, de onde deveria voltar em breve. Mas, por conta da Segunda Guerra Mundial, foi impedido de retornar ao Brasil. Fahlström só voltou a ver os pais, que retornaram à Escandinávia, aos 20 anos. Obrigado a optar, por conta do serviço militar, entre Brasil e Suécia, escolheu a segunda opção. Estudou arte clássica na Universidade de Estocolmo. A partir de 1950, Fahlström passa a publicar artigos em jornais suecos. Continuaria com trabalhos jornalísticos até a sua morte. Em 1952, produz Opera, um de seus trabalhos mais notáveis. Nos anos seguintes, escreve manifestos artísticos, entre eles o Manifesto para a poesia concreta. Em 1958, foi estudar arte na Itália. Em 1959, foi homenageado na 5ª edição da Bienal de São Paulo. Em 1960, ganha uma bolsa de estudos para estudar em Paris. Em 1965, começa a explorar diferentes formas de mídia, como rádio e cinema e, em 1968, produz dois documentários para a TV sueca sobre os movimentos antiguerra. Seu filme, Du Gamla du Fria é exibido no Festival de Veneza em 1972, mesmo ano de publicação de Sketch for World Map Part I. Sua produção cresce nos anos seguintes. Öyvind Fahlström morreu em 9 de setembro de 1976, aos 47 anos, em Estocolmo.
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