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Nelson Leirner

Nelson Leirner nasceu em 1932, em São Paulo. Pintor, desenhista, cenógrafo e professor, era filho de imigrantes poloneses ligados à arte, que conviveram com boa parte da vanguarda brasileira. O pai, Isai Leirner, foi diretor do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e fundador do Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, e sua mãe é a escultora Felícia Leirner. Depois de estudar alguns anos nos Estados Unidos, voltou ao Brasil e fez sua primeira exposição individual em 1961, na capital paulista. Em 1965, foi um dos primeiros a criar múltiplos no país, com lona e zíper sobre chassi. Fundou o grupo Rex, que lançou o jornal Rex Time, para interferir no debate artístico da época, usando de ironia. Considerada figura polêmica, realizou, em 1967, a Exposição-Não-Exposição, evento de encerramento das atividades do grupo, em que ofereceu suas obras gratuitamente para o público. Por motivos políticos, recusou convite para a Bienal de Arte de 1971. Em 1974, expôs a série A rebelião dos animais, com trabalhos que criticavam o regime militar, pela qual recebeu o prêmio de melhor proposta do ano da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA). Em 1997, mudou-se para o Rio de Janeiro e passou a dar aulas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Mais recentemente, expôs 15 trabalhos inéditos na Silvia Cintra Galeria de Arte, com a mesma tradição de contestação, ironia e humor de suas obras, entre eles, uma instalação com sacis jogando tênis. Participou da exposição Dreamlands, em 2010, no Centre Georges Pompidou, em Paris, e da 29a Bienal de Arte de São Paulo. Em 2011, foi homenageado pelos seus 80 anos na mostra Who’s Who, na Now Contemporary Art, em Miami, nos Estados Unidos. Em 2018, Leirner foi o nome à frente da exposição A Nova Revolução Industrial, no Rio de Janeiro, em que artesãos cariocas fizeram dez tapeçarias com dimensões e estampas definidas pelo artista.

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