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Miguel Rio Branco

Miguel Rio Branco nasceu em 1946, em Las Palmas de Gran Canaria, na Espanha. Fotógrafo, pintor, diretor de cinema e criador de instalações multimídia, atualmente vive e trabalha em Araras, Rio de Janeiro. Estudou no New York Institute of Photography, nos Estados Unidos, em 1966, e na Escola Superior de Desenho Industrial, no Rio de Janeiro, em 1968. O artista desenvolveu ao longo dos anos um trabalho fotográfico de forte carga poética. A passagem do tempo, a violência, a sensualidade e a morte são temas constantes explorados por Rio Branco. Dirigiu 14 curtas-metragens e fotografou 8 longas. Nos anos 1980, recebeu prêmios por seus filmes e fotografias, como o Grande Prêmio da Primeira Trienal de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo e o prêmio Kodak de la Critique Photographique, na França. Nos últimos vinte anos, seu trabalho foi visto em exposições no Brasil e no exterior, incluindo as do Centre George Pompidou (Paris); da Bienal de São Paulo; do Stedelijk Museum (Amsterdã); do Palazzo Fortuny (Veneza); e da Burden Gallery, Aperture Foundation (Nova York). As fotografias de Rio Branco foram publicadas em diversas revistas, como Stern, National Geographic, Geo, Aperture e Photo Magazine. Entre seus livros, estão Dulce Sudor Amargo, publicado pelo Fundo de Cultura Econômica, do México; Miguel Rio Branco, com ensaio de David Levi Strauss, lançado pela Aperture; e Silent Book, pela Cosac Naify. Suas obras estão no acervo de coleções públicas e particulares europeias e americanas, como o Centre George Pompidou, em Paris, o Metropolitan Museum of New York, e o Instituto Inhotim, em Minas Gerais, que abriga um pavilhão com fotografias clicadas pelo artista, as quais destacam aspectos diferentes da sociedade brasileira, em especial da população da periferia.

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