Miguel Ángel Rojas nasceu em 1946, em Bogotá, Colômbia, onde vive e trabalha. Ser gay, mestiço, ex-usuário de cocaína e vir de uma família emergente – todas as possíveis barreiras transformaram-se em potência criativa. Miguel Ángel Rojas foi um dos primeiros artistas colombianos a falar sobre homossexualidade e sobre a violência causada pelo narcotráfico, responsabilizando o consumidor que alimenta o negócio ainda rentável. Ainda estudava arquitetura quando fez imagens de casais que se encontravam clandestinamente, entre prédios art déco em decadência, e um dramático autorretrato revelando a beleza de seus traços indígenas. Trabalha numa casa com exuberantes jardins, comprada por seu pai nos anos 1940, a três quadras do Hospital Militar de Bogotá. Ao ver passar, nos anos 1990, à porta do ateliê, soldados mutilados durante a guerra com o narcotráfico que destruía o país física e moralmente, Rojas cria uma de suas obras-primas: David. Em outros trabalhos critica as políticas de controle das plantações de coca que podem gerar desastres ecológicos. “A arte é um motivador de consciência para repensar a moral, antes que as leis o façam.” Nos fins de semana vai para o vilarejo de sua família, Girardot. Nos dias de semana segue cultivando ideias e comendo orgânicos.
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