Mariana Castillo Deball nasceu em 1975, na Cidade do México, México. Vive e trabalha em Berlim, Alemanha. Estudar matemática, filosofia ou artes visuais? Mariana Castillo Deball decidiu ser artista, mas a matemática e a filosofia, somadas à literatura, seguem presentes em seu trabalho como ferramentas de estrutura de pensamento, ajudando-a a inventar novas realidades ou entender a nossa de maneira mais complexa. O resultado são obras que exploram o papel que os objetos desempenham em nossa compreensão de identidade e história. Ela assume o papel de arqueóloga, compilando materiais encontrados, narrativas e símbolos da cultura mexicana pré-colombiana. “Não me interessa a arqueologia do museu de antropologia, mas as histórias escondidas atrás dessas peças. A história de objetos que já não existem, histórias que foram destruídas, modificadas ou não compreendidas. Quero entender como o objeto é capaz de sobreviver para além de si mesmo; não apenas a coisa propriamente, mas as réplicas, os fantasmas que ela cria”, explica. Mariana Castillo Deball mudou-se para Berlim em 2010 e ocupa um estúdio de pé-direito alto, janelas generosas e tijolos aparentes. Entre o objeto e seus fantasmas, ciência e ficção, espaço e tempo, México e Alemanha, ela segue criando fábulas sobre seres inanimados.
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