Lorenzo Mammì nasceu em 1957, na Itália. É formado em Matérias Literárias pela Universidade dos Estudos de Florença e livre-docente em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Reside no Brasil desde 1987. Um dos nomes mais importantes da crítica cultural brasileira, foi professor de História da Música no Departamento de Música da Universidade de São Paulo, de 1989 a 2002, e é professor de Filosofia Medieval na FFLCH/USP desde 2003. Como crítico de arte e de música publicou vários ensaios em coletâneas, revistas especializadas e catálogos. Parte expressiva deles foi reunida no livro O que resta: arte e crítica de arte (Companhia das Letras, 2012), com foco em artes visuais. Na primeira parte do livro, Mammì trata da autonomia da obra de arte e, na parte seguinte, conceitos teóricos mais amplos são postos à prova em poéticas individuais. Em A fugitiva (Companhia das Letras, 2017), são reunidos seus ensaios sobre música de diferentes épocas e gêneros, tratando de vários compositores, como Mozart, Rossini, Wagner, Debussy e Villa-Lobos. Mammì organizou ainda as edições brasileiras da Vida de Rossini, de Stendhal, e de Clássico anticlássico, Imagem e persuasão e De Hogarth a Picasso, de Giulio Carlo Argan. É autor das monografias Volpi (Cosac e Naify, 1999) e Carlos Gomes (Folha Explica, 2001). Traduziu para o português Confissões de Santo Agostinho (Companhia das Letras, 2017). De setembro de 1999 a março de 2005, foi diretor do Centro Universitário Maria Antonia (USP), em São Paulo. Desde 2015, é curador-chefe de Programação e Eventos do Instituto Moreira Salles (São Paulo, Rio de Janeiro e Poços de Caldas).
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