Karim Aïnouz nasceu em 1966, em Fortaleza, e vive em Berlim, trabalhando no Brasil e na Europa como cineasta, roteirista e artista visual. Iniciou sua carreira no cinema como corroteirista de filmes nacionais como Abril despedaçado (2001), de Walter Salles, Cinema, aspirinas e urubus (2005), de Marcelo Gomes, e Cidade Baixa (2005), de Sérgio Machado. Aïnouz dirigiu mais de 15 filmes. Estreou como diretor de longas-metragens com Madame Satã (2002), uma biografia do célebre transformista João Francisco dos Santos, malandro da boemia carioca. Seguiram-se os filmes O céu de Suely (2006) e Viajo porque preciso, volto porque te amo (codirigido com Marcelo Gomes, 2010), que estreou no Festival de Veneza, na mostra Orizzonti. Em 2008, Aïnouz codirigiu a série de TV Alice para a HBO América Latina. Sua filmografia conta ainda com os filmes Praia do Futuro (2014), Aeroporto Central (2018) e, mais recentemente, Nardjes A (2020). Como artista visual, realizou instalações artísticas e projetos colaborativos que fizeram parte de exposições ao redor do mundo. Seu último trabalho de documentário experimental, Domingo, é o resultado da parceria com o artista dinamarquês Olafur Eliasson e teve sua estreia mundial no Festival do Rio 2014. Aïnouz também é mentor de roteiro no Instituto Brasileiro Porto Iracema das Artes e membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Seu último longa-metragem, Vida invisível (2019), estreou em maio de 2019, no Festival de Cannes, onde recebeu o prêmio principal na mostra Un Certain Regard, depois sendo contemplado com mais de outros cinquenta prêmios em todo o mundo.
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