Jota Mombaça nasceu em Natal, em 1991, e vive e trabalha entre Fortaleza, Lisboa e Berlim. Através da performance, da ficção visionária e de estratégias situacionais de produção, pretende ensaiar o fim do mundo, tal como o conhecemos, e a figuração do que virá depois que destituirmos a pauta do colonialismo moderno de seu pódio. Em 2020 concluiu uma residência artística na prestigiosa Pernod Ricard Fellowship, em Paris e realizou o filme O que não tem espaço está em todo lugar, a convite do Instituto Moreira Salles. Em setembro de 2021, inaugurou a exposição individual Atravessar a Grande Noite Sem Acender a Luz, no Centro Cultural São Paulo. No mesmo ano, participou das coletivas Rethinking Nature, no Museo Madre, em Napoli, PoetArtists/ArtistPoets, no MIF, em Manchester, e Illiberal Arts, no HKW, em Berlim. Mombaça fez parte, ainda, da 34ª Bienal de São Paulo, Faz Escuro Mas Eu Canto, e da Bienal de Sydney, ambas em 2020, além de ter participado da Bienal de Berlim, em 2017-2018 e da Bienal de São Paulo, em 2016. Entre 2021 e 2023, participa de uma residência artística na Rijsakademie, em Amsterdã.
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