José Rufino (João Pessoa, PB, 1965) trabalha com a memória, isto é, com lembranças de sua vida e da vida política do país. Para criar suas obras, usa móveis, por vezes cortados ao meio, e objetos solitários que parecem ter sido abandonados por alguém. Além disso, esqueletos e crânios são comuns em suas instalações, seus desenhos, suas
monotipias e suas esculturas. Em Cartas de areia, o artista utilizou correspondências endereçadas ao seu avô, encontradas na gaveta de um antigo móvel da família, e pintou e desenhou sobre elas, mostrando que a memória pode ser, ao mesmo tempo, lembrança e invenção.
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