Jorge Macchi nasceu em 1963, em Buenos Aires, Argentina, onde vive e trabalha. Os paradoxos e contrastes de Buenos Aires que, por um momento, afastaram Jorge Macchi de sua cidade natal são, hoje, parte de sua pesquisa. Interessado em cenas e situações contraditórias em si mesmas, que parecem se estruturar para se autodestruir, o artista argentino tem um olhar aguçado para detalhes aparentemente banais do cotidiano. Entre edifícios industriais ocupados por mecânicos e marcenarias, no bairro Villa Crespo, em Buenos Aires, Macchi também pesquisa a impermanência do tempo, a memória e situações efêmeras no presente, mas que adquirem força e corpo através da história. Maior paixão: a música, arte que hipnotiza e aprisiona, nos leva para além da razão, e que não pode ser traduzida ou reduzida em palavras. Seu espaço de trabalho é um iluminado galpão desenhado pelo arquiteto Gustavo Doliner, num terreno dividido com os artistas Pablo Siquier e Carlos Huffmann. Mas o equilíbrio entre cidade e natureza é preciso: os fins de semana ele passa em Lobos, “um lugar perdido no meio dos pampas, onde é possível ver o horizonte, algo bastante difícil na cidade de Buenos Aires”, explica o artista.
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