Graciela Iturbide nasceu em 1942, na Cidade do México, onde vive e trabalha. Apaixonada pelo seu povo, Graciela Iturbide é célebre por retratar não só a vida cotidiana na Cidade do México, mas especialmente pelo registro do dia a dia em comunidades indígenas. Feminina e feminista, ela é a autora de imagens icônicas como os retratos de Sobeida Díaz, a senhora com uma coroa de iguanas; de Magnólia, uma indígena travesti; e da Mujer Ángel – uma mulher Seri carregando, no meio do deserto de Sonora, um gravador trocado por artesanato com americanos. A poucos passos de sua morada, o ateliê em Coyoacán, desenhado pelo filho arquiteto Mauricio Iturbide, é uma torre de barro com dois pátios internos, na frente e atrás – para ganhar luz e ar – ocupados por plantas e pássaros. Nos interiores, narrativas que revelam muito sobre a identidade latino-americana: peças indígenas convivem com símbolos católicos e uma gravura de Che Guevara. Aos 77 anos, ela vai ao ateliê todos os dias e, depois da uma
da tarde, toma seu drinque preferido: tequila, gelo, limão e sal. Graciela odeia televisão, mas aceitou ter uma no seu espaço de trabalho para, aos domingos, assistir a filmes de realismo italiano com os netos.
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