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Ferreira Gullar

Ferreira Gullar nasceu em São Luís do Maranhão, em 1930. Em 1951, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde vive atualmente. Publicou seu primeiro livro, Um pouco acima do chão, aos 19 anos. Quando chegou ao Rio de Janeiro, trabalhou como revisor na revista O Cruzeiro. Em 1954, publicou A luta corporal e no mesmo ano começou a trabalhar na revista Manchete e a escrever para o suplemento dominical do Jornal do Brasil. Em 1956, Gullar participou da Exposição Nacional de Arte Concreta no MASP, que é considerada o marco oficial do início da poesia concreta. No ano seguinte, quando a mostra foi para o Rio de Janeiro, distanciou-se do grupo concretista de São Paulo e criou, junto com Lygia Clark e Hélio Oiticica, o Neoconcretismo. Em 1959, Ferreira Gullar redigiu o “Manifesto Neoconcreto”, que abria o catálogo da I Exposição de Arte Neoconcreta, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1961, considerando o novo movimento esgotado, dedicou-se à cultura popular, e tornou-se presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), onde permaneceu até 1964. Durante a ditadura militar, Ferreira Gullar escreveu diversas peças de teatro, entre as quais Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come (1966), e Dr. Getúlio, sua vida e sua glória (1968), com Dias Gomes. Exilado do Brasil em 1971, morou em Moscou, Santiago, Lima e Buenos Aires. Ainda na Argentina, em 1975, escreveu Poema sujo, uma de suas obras mais importantes, publicada em 1976 no Brasil. De volta ao Brasil, publicou Toda poesia (1981) e Barulho (1987). De 1992 a 1995, assumiu a direção do Instituto Brasileiro de Arte e Cultura. Em 1999, lançou Muitas vozes e recebeu o Prêmio Jabuti, na categoria poesia. Em 2000, recebeu o Prêmio Multicultural Estadão, de O Estado de S. Paulo, pelo conjunto de sua obra. Publicou uma biografia de Nise da Silveira, Nise da Silveira: uma psiquiatra rebelde, e a coletânea de contos Resmungos (2007), vencedora do Prêmio Jabuti.

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