Eduardo Viveiros de Castro nasceu em 1951, no Rio de Janeiro. É professor de Antropologia Social no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), além de manter vínculos acadêmicos na França e no Reino Unido. Foi professor da École de Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris, da Universidade de Chicago e da Universidade de Cambridge. Considerado um dos mais influentes pensadores brasileiros da atualidade, escreveu vários livros, entre eles A inconstância da alma selvagem, com ensaios que revelam sua principal contribuição para a área. Nessa publicação, ele tratou do “perspectivismo amazônico”, a proposição teórica que guia suas formulações. Entre 1975 e 1988, realizou pesquisas de campo entre os Yawalapíti do Parque do Xingu, no Mato Grosso, e os Araweté do igarapé Ipixuna, no Médio Xingu, no Pará. Reconhecido nacional e internacionalmente por seus estudos em etnologia indígena, escreveu o ensaio “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”, publicado em 1996, traduzido para diversas línguas e incluído em duas antologias britânicas. Em entrevista à Folha de S.Paulo, em 2003, Claude Lévi-Strauss afirmou que Eduardo Viveiros de Castro elevou a antropologia brasileira ao “primeiríssimo patamar mundial”. Em 2017, no livro Povos indígenas do Brasil 2011-2016, lançado pelo Instituto Socioambiental, Viveiros de Castro escreveu sobre “o fim do mundo” sob a ótica dos Guarani, numa análise do trabalho de outro antropólogo, Daniel Calazans Pierri.
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