Hector Julio Páride Bernabó (Lanús, Argentina, 1911 - Salvador, Bahia, 1997). Pintor, gravador, desenhista, ilustrador, mosaicista, ceramista, entalhador, muralista. Frequentou o ateliê de cerâmica de seu irmão mais velho, Arnaldo Bernabó, no Rio de Janeiro, por volta de 1925. Entre 1941 e 1942, viajou por países da América do Sul. Traduziu para o espanhol, com Raul Brié, o livro Macunaíma, de Mário de Andrade , em 1943. Nesse mesmo ano, realizou sua primeira individual, na Galeria Nordiska Kompainiet, em Buenos Aires. Em 1944, viajou para Salvador e ficou encantado pela pela cultura local. No Rio de Janeiro, participou da montagem do jornal Diário Carioca, em 1946. Em seguida, foi chamado pelo jornalista Carlos Lacerda para trabalhar no jornal Tribuna da Imprensa, entre 1949 e 1950. Em 1950, mudou-se para Salvador. Na Bahia, participou do movimento de renovação das artes plásticas, ao lado de Mario Cravo Júnior, Genaro e Jenner Augusto . Em 1957, naturalizou-se brasileiro. Publicou, em 1981, Iconografia dos deuses africanos no candomblé da Bahia, pela Editora Raízes. Ilustrou livros de Gabriel García Márquez (1928), Jorge Amado (1912-2001) e Pierre Verger (1902-1996), entre outros.
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