Carlos Amorales nasceu em 1970, na Cidade do México, México, onde vive e trabalha. “A única coisa que não gosto da Espanha é que lá entendo tudo!”, brinca o artista mexicano Carlos Amorales, conhecido por trabalhar com as fronteiras da linguagem e com a impossibilidade/possibilidade de comunicação. Ele só se interessa pela arte e por lugares onde existem camadas de interpretação. Amorales, que sempre se incomodou com restrições da condição de artista latino-americano, questiona a construção da identidade mexicana e estereótipos nacionais, e já representou a Holanda e o México na Bienal de Veneza, embora se sinta estrangeiro em ambos os países! Formou-se com a ideia de globalização e o conceito do artista internacional, que vive no aeroporto e tem o computador como espaço de trabalho. No entanto, depois de anos como artista ambulante, sentiu a necessidade de ter um lugar para criar diálogos e experimentações, um espaço de liberdade e recolhimento. Para ele, a obra é apenas a ponta de um iceberg, consequência de longos e estimulantes processos. O estúdio, que depois do último terremoto virou também morada, fica numa vila dos anos 1920, silenciosa e arborizada. Um oásis no meio de Colonia Juárez, na caótica e instigante Cidade do México.
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